O passado assombra feito sombra
É imagem que se congela, prisão.
Reprise dos prazeres que já vivi.
Momentos felizes,
Aparentam perfeitos,
Mas não foram
E já se foram.
Lido com isso
Trago no peito as marcas do que amei
Trago na alma os sonhos que sonhei
Mais um trago por favor,
Digo ao garçom
Mas nem a bebida apaga,
Veja o preço que se paga,
Por avançar numa direção inusitada
Por andar sem rumo na estrada
Assim é: a vida se renova,
Ela vai... e você com ela
Ou vai por bem ou por mal
E não há mal nenhum,
Em se agarrar a algo
Mas saiba que é efêmero
Que não vai durar, e ainda assim,
Nós vamos continuar
De cabeça erguida
E coração aberto
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